É importante ter sempre em mente o seu potencial.
O “marketing” pessoal nunca esteve em tão alta conta, moderno, digital, rápido e com uma abrangência surreal. Se isso é bom ou ruim, aí depende…
Atrair a tenção para um conteúdo que não se tem, se você não sabe eu te digo, é furada!
Não deixe que digam como você é ou pior, como você tem que ser. O melhor especialista para falar de você é você mesmo. Não se rotule, você não é uma embalagem é conteúdo, energia mutável e gigante demais para ficar presa a paradigmas, preconcebidos por uma sociedade no mínimo hipócrita.
Pense em você como um livro que pode ser lido por muitos olhares, porém só será compreendido na sua essência se você e quem o lê estiver na mesma página. É uma questão de logística, registramos e cuidamos o que é valioso.
Entenda, o que chama a atenção do nosso olhar pode nós fascinar no momento, porém é facilmente esquecido se não prender verdadeiramente nossa atenção. A escrita não tem que ser perfeita, o segredo é instigar a curiosidade da próxima página.
Há discordância de entendimento, sim, claro que sim, isto não é regra é apenas uma visão especulativa do processo do autoconhecimento da causa. Respire fundo e absorva o que vale a pena, leve só o que for leve e produtivo.
Fique atendo, ao longo do caminho é fácil se questionar, porém, não se permita duvidar de você. Se de a oportunidade do mergulho, antes de se comprometer com a superfície teste sua respiração.
Seu “marketing” pessoal será de sucesso se você se ver como livros e desejar se ler. Desejou?… leia-se, mergulhe em você mesmo.
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